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Cidade da Praia: Que futuro? (7)
Neste sétimo texto falo da habitação e de como desde 1990 Cabo Verde desprezou duas pérolas deixadas por Pedro Pires: A economia social e o IFH, instituição que é o maior símbolo da desorientação e fracasso da 2ª República em resolver o problema da habitação.
Cidade da Praia: Que futuro? (6)
Neste sexto texto falo dos obstáculos legislativos e institucionais que estão no caminho da sociedade de desenvolvimento regional e das responsabilidades de todos os eleitos locais e nacionais na sua remoção. Abordo igualmente a incoerência de certos actores políticos, sobretudo do MpD.
Cidade da Praia: Que futuro? (5)
Neste quinto texto apresento as razões históricas que justificam a continuação do PAICV no controlo dos 3 municípios do sul de Santiago pelo menos até 2032 e falo das vantagens da sociedade de desenvolvimento regional que temos vindo a implementar nos últimos 3 anos.
Cidade da Praia: Que futuro? (4)
Neste quarto texto apresento evidências inquestionáveis do papel muito mais nefasto do MpD na sabotagem que a 2ª República fez à Praia e relato como a Polícia Nacional e as Forças Armadas boicotaram o plano de combate às construções clandestinas que Francisco Carvalho quis implementar.
Cidade da Praia: Que futuro? (3)
Neste terceiro texto abordo algumas das consequências mais graves para a cidade da Praia decorrentes do descaso e da sabotagem de que foi alvo, evidentes na perda de activos vitais como o Monte Babosa e a orla costeira da Cidadela (domínio público).
Cidade da Praia: Que futuro? (2)
Neste segundo texto falo das razões que justificam a sociedade de desenvolvimento regional proposta pelos actuais 3 autarcas do PAICV no sul de Santiago e faço justiça histórica a Pedro Pires, até hoje o PM que melhor cuidou da nossa Capital, do ponto de vista do acautelamento do seu futuro.
Cidade da Praia: Que futuro? (1)
Neste primeiro texto abordo as consequências das sucessivas decisões administrativas infelizes tomada pela 2ª República desde 1991, que amputaram a cidade da Praia de mais de 75% do seu território e de TODOS os seus terrenos costeiros, os mais valiosos, que foram parar às mãos das imobiliárias privadas.